Estratégia que fez meu cliente faturar R$ 72 mil em 10 dias (com e-mail)

Opa, aqui é o Lucas do Email para E-commerce.

E hoje vou falar para vocês sobre a estratégia que fez meu cliente faturar R$ 72 mil em 10 dias enviando e-mail.

 💊 Pílula de Conhecimento da Semana

Olhar para as métricas é essencial pra saber se suas campanhas estão indo bem ou não. Sem isso, é impossível entender o que precisa melhorar. Mas saber interpretar esses números é o que realmente faz a diferença. Preparamos um conteúdo rápido pra te mostrar como fazer isso da forma certa — confira abaixo.

Certo, agora vamos para o que interessa, pegue seu café e bora, porque hoje vamos mergulhar em…

Estratégia que fez nosso cliente faturar R$72 mil em 10 dias enviando e-mails

A base dessa estratégia:

Antes da gente entrar na régua de e-mails — mostrar quantos e-mails foram enviados, qual foi a sequência, por que escolhemos 10 dias, enfim — tem uma coisa que precisa ficar clara logo de cara: a base da estratégia está na OFERTA.

O que realmente gerou resultado aqui não foram os e-mails isoladamente.

Eles foram parte do processo, claro, mas o que deu sustentação pra tudo funcionar foi a oferta.

Nesse caso específico, o cliente precisava fazer uma queima de estoque.

Era algo que ele já fazia de tempos em tempos, mas dessa vez precisava ser mais agressivo.

Então, ele reduziu o preço dos produtos pra criar uma ação mais chamativa, mais urgente — e isso fez com que as pessoas fossem pro site e comprassem.

Era uma promoção limitada a produtos selecionados.

Foi uma queima de estoque direcionada a alguns produtos, com valores realmente acessíveis, e isso fomentou toda a estrutura que eu vou te apresentar a seguir.

Então, a mensagem é simples:
Antes de pensar no e-mail, na régua, nos dias, no design… pense na oferta.
É ela que dita o resultado.
O e-mail é o meio.
A oferta é o motivo.

Cuide muito bem da sua oferta — porque é ela que vai sustentar qualquer estratégia.

Régua de e-mails:

Bom, falando agora especificamente sobre essa campanha — a gente não tinha um número fixo de e-mails definido desde o início. O que existia eram os períodos e algumas datas-base que a gente tinha combinado, mas nada engessado.

Conforme a campanha foi acontecendo, as coisas foram mudando naturalmente. Algumas situações surgiram depois da data inicial que a gente tinha previsto, o cliente trouxe novas oportunidades, e a gente também foi percebendo momentos interessantes pra aproveitar.

Então, a régua acabou aumentando muito mais pelo contexto do que por planejamento prévio. Foi um trabalho muito no feeling, entendendo o comportamento da base, os resultados que iam aparecendo e ajustando conforme fazia sentido. A gente olhava: “beleza, o público ainda está engajado, dá pra continuar enviando”, e assim a gente foi estendendo.

E aí logo abaixo, eu vou mostrar pra vocês como essa régua foi estruturada na prática.

Mas antes, só pra contextualizar: toda essa construção se baseou em três pilares principais, com um quarto ponto bônus que a gente aplicou especificamente nessa campanha:

1. Aquecimento da base: preparar o público pra chegada da oferta, avisando e criando expectativa.

2. Apresentação da oferta: o momento de realmente mostrar a queima de estoque e levar as pessoas pro site.

3. Urgência: os últimos dias, com foco total em reforçar que a oferta estava acabando.

(Bônus): Um reforço final que a gente aplicou de forma pontual nessa campanha — e eu já vou mostrar pra vocês o que foi.

Então, resumindo: foi uma estratégia construída em cima da oferta, mas com uma régua flexível, que se adaptou às oportunidades que apareceram e potencializou o resultado final.

E-mails enviados (e seus resultados):

E-mails de aquecimento:

E-mails de apresentação da oferta:

E-mails de urgência:

(BÔNUS) E-mails:

Um destaque importante:

Fechando aqui, vocês podem ver que no total foram enviados 13 e-mails, e ainda tivemos um 14º disparo — um resend do último e-mail, enviado para quem não tinha aberto. Esse último trouxe um resultado um pouco menor, mas ainda somou cerca de R$ 800,00 a mais no faturamento final.

E, no fim das contas, acho que tem dois pontos que resumem muito bem essa estratégia: oferta e feeling.

Esses dois fatores foram essenciais para que a gente tivesse esse resultado.

A oferta foi o alicerce — foi ela que criou o interesse, que atraiu, que movimentou o público.

E o feeling foi o que fez a gente estender, ajustar e aproveitar as oportunidades durante a campanha.

Quando vocês olham para os e-mails de urgência, dá pra perceber que eles são muito parecidos.

E tem um motivo pra isso: todos foram criados no mesmo dia, de forma muito rápida, sem tempo pra grandes ajustes de design.

Mas isso foi intencional.

A gente percebeu que a campanha estava indo bem, que ainda tinha tração, e decidimos: vamos fechar com força.

Esses e-mails de urgência foram fundamentais — eles contribuíram diretamente pro resultado final.

Então, o aprendizado é esse: não existe uma regra fixa.

Não é sobre “precisa enviar tantos e-mails” — é sobre percepção.

Se fizer sentido, intensifica.

Se não fizer, muda o ângulo, muda a forma de apresentar a oferta, testa outra abordagem.

O importante é sentir o momento e agir rápido.

E foi exatamente isso que aconteceu aqui.

A gente viu que o público ainda estava respondendo bem, que os resultados estavam bons, e decidimos criar um bônus — estender o prazo da campanha.

Conversamos com o cliente, validamos juntos, e enviamos mais quatro e-mails.

Esses e-mails adicionais somaram mais de R$ 10 mil em receita.

Então, olha como é importante ter visão estratégica e proximidade com o cliente.

É isso que faz diferença.

Essa campanha é um ótimo exemplo de como oferta forte + feeling apurado podem transformar completamente o resultado de uma ação.

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🤘 Lucas Saffaro

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